João Pessoa, PB 29/5/2020 – Sabíamos que esse momento iria chegar (o protagonismo do delivery), mas a crise da COVID-19 acabou acelerando o processo.”
Com o isolamento social obrigatório e o receio de novas crises de saúde, o serviço de entregas em domicílio deixa de ser um mero coadjuvante para ser tornar o protagonista do segmento de alimentação.
Diante da crise pandêmica da COVID-19, o mundo que estávamos acostumados a viver já não é mais o mesmo. Forçadamente, diversas sociedades tiveram que mudar seus hábitos e rotinas. E isso não se resume apenas às pessoas.
Por causa do isolamento social, muitas empresas tiveram suas atividades limitadas por ordem pública e sofrerão restrições operacionais na reabertura do comércio, a exemplo dos serviços de alimentação fora do lar (bares e restaurantes).
Por outro lado, o serviço de delivery, que não chegou a sofrer restrições durante a crise, foi a solução encontrada por muitas empresas para continuar faturando e manter toda a sua estrutura.
Entretanto, o faturamento atingido através desse canal nem sempre alcança o ponto de equilíbrio operacional desses estabelecimentos.
Isso porque muitas dessas empresas estão instaladas em pontos comerciais estratégicos (com aluguéis exorbitantes) e dispõem de uma estrutura robusta (salão, equipe de atendimento, maior espaço técnico etc.).
E é por isso que investir em operações especializadas em delivery tem se mostrado como a melhor opção do setor durante esta crise, e possivelmente pelos próximos anos.
Estes são os 5 principais motivos:
- Investimento inicial baixo (em regra, bem inferior à média de mercado pelo fato da operação não possuir gastos com estrutura de salão, mobília e outros itens);
- Custo de aluguel atrativo (já que a operação de delivery não precisa estar localizada em ponto comercial de grande visibilidade);
- Despesas salariais reduzidas (a equipe se resume a atendimento, cozinha e entrega, podendo esta última ser terceirizada);
- Menor complexidade na gestão do negócio (pela dimensão do próprio negócio em comparação a restaurantes);
- Necessidade de pouco capital de giro (com todos os custos reduzidos e um planejamento estratégico bem-sucedido é possível atingir o ponto de equilíbrio no primeiro mês de operação);
No entanto, criar do zero um negócio gastronômico focado em delivery não é tão simples quanto parece. Além de todas as peculiaridades do segmento de alimentação, existem detalhes operacionais no serviço de entrega que demandam know-how para que o negócio se torne lucrativo.
Diante disso, uma solução que tem se mostrado conveniente para o momento é a compra de uma franquia que seja especializada nesse tipo de serviço.
É o caso da Rede de Franquias Home Sushi Home que atua no segmento de delivery de comida japonesa.
A rede, que hoje conta com 8 unidades (sendo duas delas negociadas durante a atual crise), obteve, nos últimos dois meses, um crescimento médio de 20% no faturamento das unidades em operação.
“Sabíamos que esse momento iria chegar (o protagonismo do delivery), mas a crise da COVID-19 acabou acelerando o processo. E a prova disso é que estamos expandindo nossa Rede num cenário em que quase todas as empresas estão impossibilitadas de atuar.”, comenta Amauri Sales – Diretor Executivo da Rede.
Mais recente Franqueado da Rede, André Rodrigues adquiriu a exclusividade para atuar na cidade de Teresina/PI e afirma que “o Home Sushi Home representa um modelo de negócio que contempla uma diversidade operacional no segmento do delivery, aliada ao uso de uma linguagem direta e clara, tornando-se uma franquia propulsora de oportunidades em um mercado de crescente demanda”.
A Franquia Home Sushi Home possui um investimento médio entre R$ 99 mil e R$ 145 mil, a depender do tamanho da cidade. Para maiores informações sobre a Rede, basta acessar o site www.franquiahsh.com.br ou a página da marca no Portal de Franchising da ABF (Associação Brasileira de Franquias).
Website: http://www.franquiahsh.com.br