Araguaína/TO 7/7/2020 – O custo de pacientes atendidos com o protocolo instalado pelo ISAC representa uma economia de 84% comparado com outras unidades de saúde brasileiras.

As empresas responsáveis pela gestão de hospitais têm que demonstrar “jogo de cintura” e responsabilidade para aplicar o dinheiro público e solucionar as lacunas geradas pela necessidade.

A pandemia da Covid-19 ainda está em sua fase ascendente, demandando a aplicação de mais recursos para exames, diagnóstico e tratamento da doença Brasil afora.

Com a vacina ainda em um futuro incerto, governo, hospitais e empresas de gestão têm que lidar com o cenário atual de forma imediata e assertiva, levando em consideração o que ainda não se sabe sobre o vírus e o que é preciso fazer para se salvar uma vida.

Muitos hospitais não possuem leitos o suficiente para atender os novos casos que emergem todos os dias, por isso, Unidades Básicas de Saúde (UBS) são adaptadas, Hospitais de Campanha são construídos e novos leitos hospitalares são instalados. Além de haver a necessidade de contratação de novos profissionais, equipamentos de segurança individual (EPI) e remédios.

Todo o cenário que o Brasil vive atualmente, imprevisto até alguns meses atrás, tornou-se realidade.


Os Custos com a Covid-19 estão altos?

Não são somente empresários e autônomos que estão sofrendo os impactos da recessão, a cadeia produtiva da saúde também vem demonstrando não estar conseguindo lidar com os altos custos de tratamento, principalmente de internações de pacientes com o novo Coronavírus.

As empresas responsáveis pela gestão de hospitais têm que demonstrar “jogo de cintura” e responsabilidade para aplicar o dinheiro público e solucionar as lacunas geradas pela necessidade.

O Instituto Saúde e Cidadania – ISAC, responsável pela gestão de 10 unidades de saúde; incluindo Laboratório, Unidade de Pronto Atendimento, Hospitais e Hospital de Campanha que recebem diretamente pacientes com Covid-19 em 3 estados brasileiros, realizou um balanço de seus gastos com o tratamento e internação de pacientes com Covid-19, comparando com um importante estudo da Planisa que avaliou diversos hospitais brasileiros.


Economia que apresenta resultados

O custo de pacientes atendidos com o protocolo instalado pelo ISAC representa uma economia de 84% comparado com outras unidades de saúde brasileiras.

Levando em consideração que as internações diminuíram, o que representaria, segundo o gráfico acima, que dos 1.349 pacientes já tratados com o protocolo ISAC, o índice de internação é de apenas 8 contra 67 pacientes internados sem a aplicação dele. Além dos melhores resultados clínicos, o custo da diária de um paciente no Hospital de Campanha sob gestão do ISAC é inferior ao custo da diária de outras instituições nos estudos da Planisa.

As parcerias realizadas com os órgãos públicos e empresas privadas têm proporcionado ao instituto, reescrever a história da gestão da saúde nas unidades onde atua.

Foram extensas pesquisas onde eles avaliaram em diversos estados brasileiros o que estava funcionando no controle da pandemia e intensos treinamentos para que o protocolo pudesse proporcionar a economia financeira dos recursos, como também a melhora significativa dos pacientes, que muitas vezes nem precisam de tratamento intensivo (UTI).

Website: https://isac.org.br/

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