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Mato Grosso 31/8/2020 – Mesmo com o impacto da pandemia a produtividade agrícola nacional continuou a acumular bons resultados, inclusive reduzindo o impacto no PIB
Os dados fazem parte das Perspectivas para a Agropecuária Safra 2020/21 – Edição Grãos, divulgada pela Companhia. Os cálculos foram feitos com base em inúmeros dados de campo, previsões climáticas e imagens de satélites.
Cálculos estatísticos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontam que o Brasil poderá colher 278,7 milhões de toneladas de grãos na safra 2020/21, o que representa aumento de 8%, segundo. Esse volume representa a produção de 15 grãos, sendo que milho, soja, algodão, arroz e feijão participam com 95% do total. Os dados fazem parte das Perspectivas para a Agropecuária Safra 2020/21 – Edição Grãos, divulgada pela Companhia. Os cálculos foram feitos com base em inúmeros dados de campo, previsões climáticas e imagens de satélites.
O CEO do Grupo VMX Agro, Carlos Cesar Floriano, também observa o cenário amplamente favorável para o aumento da produção. “Mesmo com o impacto da pandemia a produtividade agrícola nacional continuou a acumular bons resultados, inclusive reduzindo o impacto no PIB nacional”, comenta o executivo.
Segundo a estimativa da Conab, a safra de soja é prevista pela Conab em 133,5 milhões de toneladas e a de milho, em 112,9 milhões de toneladas no próximo ano. A projeção de aumento da colheita da soja decorre da expectativa de melhor produtividade, que pode chegar a 3.526 quilos por hectare, e também da ampliação na área, estimada em 3% – atingiria 37,86 milhões de hectares. O avanço do grão ocorre principalmente em áreas de pastos degradados, de renovação de cana-de-açúcar e também há casos de troca de cultura.
O aumento de área para produção de milho é estimado em 7%, chegando a 19,78 milhões de hectares nas três safras – em 2019/20, a primeira safra produziu 23% do total, a segunda contribuiu com 74% e a incipiente terceira safra, com 3%. A produtividade média pode melhorar 3%, segundo a Conab, indo para 5.709 kg/ha.
Cenário positivo
A previsão da Conab é de que as exportações brasileiras de soja aumentem 5,8%, indo para 86,79 milhões de toneladas. As de milho são estimadas em 39 milhões de toneladas, crescimento de 13%. “Os dados convergem com o que os empresários do agronegócio estão observando, um cenário positivo com possibilidade de crescimento”, conclui Carlos Cesar Floriano.
A Conab estima que a área cultivada de arroz aumente em 12% em 2020/21. A produtividade, no entanto, deve ter queda de 4%, o que resultaria em colheita de 11,98 milhões de toneladas. O ritmo de exportação e importação, segundo a Conab, deve permanecer estável. Já o consumo interno poderá aumentar em 5,1% em relação ao da atual safra, podendo atingir 10,8 milhões de toneladas. No caso do feijão, a Conab estima que produtores venham a colher 3,040 milhões de toneladas em 2020/21. A área total, por enquanto, é considerada estável, em 2.920,7 mil hectares.
O prognóstico da Conab para o algodão é de redução de 11% da área e de 2% da produtividade na safra 2020/21. A colheita se limitaria a 2,555 milhões de toneladas de pluma, queda de 12%. A ministra disse que, na safra que se encerra, o Brasil bateu recorde de exportação de algodão em pluma e, nesta próxima safra, deve exportar quase 20% a mais que o recorde anterior.
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