Um estudo realizado pela Associação Brasileira de Automação – GS1 Brasil mostrou que, entre 2019 e 2020, o índice de automação do mercado brasileiro – que inclui consumidores, comércio/serviços e indústria – cresceu 3%. A implantação de sistemas, que vem se mostrando uma crescente no mercado desde 2017, foi um dos principais pontos observados pelo levantamento.

Outra pesquisa, desta vez de nível global, realizada pela Delloite Insights, evidenciou que, em 2020, um total de 73% dos entrevistados disseram que suas organizações embarcaram no caminho da automação inteligente, um salto de 58% em relação ao número apresentado em 2019. O resultado reflete que as empresas estão cada vez mais se adequando às novas tecnologias.

Neste contexto de automação de serviços, os recursos tecnológicos têm sido aliados na organização de várias demandas, dentre elas, as que fazem parte do dia a dia do setor de Contas a Pagar, que é a área financeira responsável por toda e qualquer saída de caixa da empresa, ou seja, que gerencia e acompanha todas as despesas, além de administrar as obrigações financeiras que precisam ser liquidadas, como água, luz, pagamento de funcionários e compras de fornecedores.

De acordo com Marcelo Guerra, CEO da Fintera, empresa de inteligência financeira, o índice de automação evidenciado pelo estudo da GS1 – Brasil e o resultado apresentado pela pesquisa da Delloite Insights refletem a necessidade de adequação das organizações para o mundo hiperconectado e cada vez mais mecanizado, haja vista o desenvolvimento contínuo de soluções tecnológicas capazes de substituir tarefas antes possíveis apenas com recursos humanos.

“A maioria das empresas, independentemente do setor em que atua, lida com muitos processos, sobretudo na área de contas a pagar. Por isso, sistematizar esse tipo de setor, que envolve pagamentos de contas básicas até pagamentos de fornecedores e pessoal é uma alternativa para evitar erros, que podem ser muito comuns, uma vez que o tamanho da demanda pode comprometer a habilidade humana”, destaca Marcelo Guerra.

Os problemas mais comuns causados por erros no pagamento e que devem ser evitados, acrescenta o CEO da Fintera, são: custos excedentes para a empresa por processos, multas, juros, mora e até processos judiciais; retrabalho para equipe de contas a pagar; atrasos e estremecimento da relação dos funcionários com a empresa credora.

Marcelo Guerra reforça ainda que, como é a partir das transações do Contas a Pagar e Contas a Receber – onde são registradas as entradas (aumentos) e as baixas (reduções) das vendas de uma corporação – que o gestor financeiro avalia a saúde financeira da empresa, torna-se fundamental buscar recursos que auxiliem na organização do setor.

Com um setor financeiro automatizado, acrescenta Marcelo Guerra, CEO da Fintera, despesas básicas de uma empresa e até transações mais elevadas, em valor real, podem ser geridas com mais eficiência, permitindo que compromissos financeiros sejam  honrados no momento certo, sem que seja necessário a mobilização de mão de obra humana para realizar o passo a passo que o Contas a Pagar de uma empresa exige.

Para saber mais, basta acessar: www.fintera.com.br

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