São Paulo – SP 3/2/2021 –
Empresa especialista em filtração de água afirma que outros danos prematuros, como com a própria louça, também podem ser minimizados.
Usar equipamentos que auxiliem as tarefas de rotina dentro de um estabelecimento alimentício é muito importante na otimização de tempo e recursos. Esse é o caso da lavadora de louça, que além de eficiente na limpeza permite que os utensílios sejam repostos com mais rapidez às mesas. Porém, seu uso exige alguns cuidados, para que o resultado seja realmente satisfatório, e um deles é a filtração de água.
O sistema de uma lavadora de louça funciona da seguinte maneira: são inseridos dentro dela a louça suja e, no compartimento adequado, o detergente. Depois de ajustada para a limpeza desejada ela se enche de água, a aquece, lança jatos de água para realizar a higienização, drena a água suja, joga mais água e drena novamente.
Embora muitos pensem que o problema está na água suja que é expelida da máquina, na verdade, é preciso ter uma preocupação também com a água limpa, e aquecida, que é utilizada no momento da lavagem da louça.
Fábio de Oliveira, gerente da Asstefil, fabricante de equipamentos para filtração de água, conta que a calcificação, processo decorrente de uma reação química durante o aquecimento da água, pode causar problemas de entupimento nas lavadoras de louça. “Além disso, a calcificação compromete o rendimento energético do sistema, resultando em um consumo maior de energia e, consequentemente, mais gasto”, explica.
A economia é uma das premissas de um negócio, para que ele seja rentável. No caso da lavadora de louças, Fábio afirma que se ela não for utilizada adequadamente, seus benefícios podem se transformar em prejuízos a curto e médio prazo. Isso torna o investimento menos lucrativo que o planejado, o que não compensa para o gestor. Porém, quando realizadas as manutenções necessárias, a lavadora de louças é capaz de trazer benefícios significativos.
O gerente destaca que não estar atento à qualidade da água utilizada pode trazer uma série de interferências negativas. “A presença de partículas na água, por mais que pareçam inofensivas, podem deixar marcas em louças ao longo do tempo”, afirma Fábio, ressaltando que este é um tipo de problema que ocasiona outros custos como a necessidade da troca da louça antes do previsto. Ainda em relação aos danos prematuros, o gerente da Asstefil lembra da possível oxidação das superfícies, resultado de orifícios entupidos também pela sujeira.
As soluções de filtração da água presentes no mercado têm por objetivo reduzir as impurezas presentes na água, a fim de oferecer um líquido mais puro, seja para consumo direto ou indireto. “Um processo responsável de tratamento de água envolve a filtração inicial, para retenção de impurezas logo na entrada, e o uso de filtros específicos a serem instalados diretamente no ponto de consumo. O método a ser utilizado para isso vai depender das possibilidades do estabelecimento e da quantidade de água que é utilizada diariamente”, avalia.
Independente do sistema selecionado, Fábio pontua que esta barreira física que impede a passagem de partículas é fundamental para os estabelecimentos, especialmente os que trabalham com o ramo de alimentos.
Website: https://asstefil.com.br/
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